sexta-feira, 18 de junho de 2010 às 00:48 |


"LIBERDADE É PODER"

RB 3029


Somos um grupo. Procuramos acreditar e seguir tudo aquilo que nos dê forças. Queremos crescer, mas não crescer como as pessoas "normais". Queremos crescer mais! Sermos melhores... mais poderosos! Fazer sempre o bem. Alimentar a alma com as coisas que acreditamos ser puras. Somos grandiosos, porém... humildes! Ensináveis. A nossa busca vem de dentro. Procuramos emoções, aventuras... desafios! Assim como todos... queremos vencer nossos medos.

Temos um nome. Ao qual está sofrendo algumas modificações ao decorrer do caminho. Em prol de todos... queremos sempre a melhor escolha, mesmo que essa seja árdua. Somos amigos. E nos preocupamos uns com os outros. Somos irmãos!

Estávamos sempre a procura de alguma coisa. O objetivo da busca era vago, múltiplo, cambiante. O objeto encontrado é indiscutível, incontornável. Desejávamos chegar, um dia, a algo que preenchesse nossas expectativas, que respondesse a nossas perguntas. Queríamos alguma coisa que nos juntasse por completo. Imaginávamos que a isso chegaríamos progressivamente, que a meta seria atingida como uma recompensa, que o objeto conquistado seria finalmente colhido com um gesto lento, seguro e modesto das pessoas merecedoras. Mas a casa apareceu de repente, brutalmente; e era aterradora. Nós só soubemos o que procurávamos depois de ter encontrado o que não queríamos.

Na verdade, encontramos aquela casa não porque a procurávamos, mas porque tivemos a imprudência de levar, no rosto, uma pergunta. "Como diriam as pessoas mais velhas, eles estavam tendo o que bem mereciam". Diante da casa velha, alta, abandonada, nós nos tomamos de espanto, de angústia, de terror. Até aí, nada de muito especial. Tipo assim... Joãozinho e Maria.

Vocês acham que uma velha casa abandonada provoca sensações desagradáveis, isso é bem compreensível. A casa vazia e arruinada traz, imediatamente, a reflexão sobre o desaparecimento de seus habitantes e, por conseguinte, a idéia de nosso próprio desaparecimento, num futuro subitamente próximo. A duração e a sobrevivência de nossas construções evidenciam, cruelmente, a brevidade de nossas vidas. A sensação que o homem passageiro recebe do objeto estável é humilhante, agressiva. E se o objeto está, ele mesmo, em ruínas, a morte não é simplesmente o fruto de um raciocínio, ela o habita. A casa em ruína é forçosamente mal-assombrada.

A casa mal-assombrada! É, aliás, o tema mais comum das histórias de terror, não é mesmo? Inúmeras obras literárias foram criadas a partir desse medo da casa abandonada, um sentimento que pode percorrer uma vasta gama, desde o simples mal-estar até o verdadeiro pavor. E é assim que começa a nossa história... a nossa primeira aventura juntos.

Essa é uma verdadeira história de terror, que se passa numa casa realmente mal-assombrada. Como tal, ela não poderia ser mais perfeita: ergue-se no alto de um penhasco, à beira de uma rodovia; está sempre envolta em brumas; é habitada por fantasmas e, como se isso não bastasse, outros seres sobrenaturais, ainda mais inquietantes do que os fantasmas domésticos que rondam à sua volta. É, efetivamente, maravilhoso!

Ela apareceu de repente. O incrível é que ela sempre esteve lá! Tudo aconteceu inexplicavelmente. Natural... sobrenatural!

Não tínhamos nenhuma ajuda das palavras exatamente como temerariamente aspirávamos um dia conseguir. Não sabíamos exprimir. A casa simbolizava alguma coisa que jamais poderíamos alcançar, mesmo com toda uma vida de procura de expressão. Procurar a expressão, por uma vida inteira que fosse, seria em si um divertimento, e seria uma divergência que pouco a pouco nos afastaria da perigosa verdade e nos salvaria.

Fomos a ela, em uma sexta-feira. Nada tinha sido combinado entre nós. Acabávamos de sair do cinema. Quando um de nós fez uma observação: "Ah, se você tivesse trazido a lanterna!"

Eu havia trazido a lanterna.

Não tínhamos como contornar a situação. Era o que todos queríamos. Ir lá! E... para lá fomos.

Naquele mínimo instante em que nos buscávamos inquietos, viramos ao mesmo tempo de costas para os ônibus e ficamos de pé diante da casa. A casa estava tão perto como se, saindo do nada, nos fosse jogada aos olhos uma súbita parede, o que nos tornou de súbito muito pequenos. Havíamos inesperadamente alcançado a primeira parte de nossa meta e estávamos diante da esfinge.

Desviamos subitamente os rostos uns para os outros e estavamos estarrecidos. A adrenalina estava começando a aflorar. Vacilávamos. O passado-presente da casa precipitava um futuro indesejável: o passado morto apontava para a morte futura, tornada iminente.

Aquela coisa erguida tão antes de nós nascermos, aquela coisa secular e já esvaziada de sentido, aquela coisa vinda do passado. Mas e o futuro?! Oh Deus, dai-nos o nosso futuro! Oh Deus, não nos deixeis ser filhos desse passado vazio, entregai-nos ao futuro. Deixai-nos cumprir o nosso duro dever.

Ao sairmos da cotidiana calçada... adentramos ao portão todo arrebentado e logo estávamos a porta da casa. Todas as entradas pareciam trancadas. Vidros quebrados para todos os lados. A casa estava cheia de um rumor que é igual ao silêncio: aquele silêncio de enforcado tranqüilo. A porta era a primeira barreira.

Alguém havia subitamente voltado o rosto com um grunhido, uma espécie de soluço ou tosse.

A porta não estava lacrada com ripas. Empurrei a porta com o pé e ela se abriu. Ela nos convidava graciosamente. A experiência agora é indescritível, dentro da casa, se passava um tempo indefinido, um tempo de sonho do qual, mais tarde, nós nunca lembraremos. Imediatamente a gente sente que o passado da casa engole nosso presente. Ameaça nosso futuro. Tudo acabou!

Agora era só nós e a casa. E tudo mais que havia lá! Tentávamos fixar os olhares em tudo em nossa volta. Escuridão total. Só uma lanterna. Silêncio mórbido. Corações a mil. Não sabíamos o que iríamos encontrar. Lutávamos contra nós mesmo. Assim como o tempo, o espaço tornava-se imediatamente indefinido. Quando o tempo movimenta entre dois pontos, se acha anulado, e o mesmo ponto é investido de várias camadas temporais, o espaço se torna um abismo.

A primeira passada foi difícil, mas já havia sido dada. Andávamos na calçada da escuridão esburacada que mal nos continha de tão estreita. Acabávamos de fazer um movimento de coragem... ou não! Pensávamos se íamos atravessar aquela enorme sala e demos um passo... outro passo... para seguir e conquistar nossos objetivos. Estávamos sem saber onde estávamos. Sem saber o que realmente queríamos. Recuamos, mas avançamos logo em seguida. Não iríamos desistir agora!

Mal tínhamos espaço para olhá-la, imprensados como estávamos uns nos outros, entre os movimentos ameaçadores de nós mesmos e a imobilidade absolutamente serena da casa.

A casa por dentro era enorme. Um buraco negro, aberto para um outro espaço e um outro tempo, negativos. Não cheirava bem, mas não era tão insuportável. Tapetes arrancados e enrolados pelos cantos que nos pareciam pessoas dormindo... mortas. Paredes espelhadas. Espelhos quebrados. Portas e janelas lacradas. Silêncio. Batidas de corações amedontrados. Respirações profundas. Estávamos sendo observados. A hesitação entre uma explicação racional, tranqüilizadora, e uma incompreensão insuportável, ameaçada pelo sobrenatural.

Seguíamos sempre em frente. A parte de baixo da casa havia a pouco sido toda vasculhada. Salas, banheiros, cozinhas, etc. Realmente era um castelinho. Muito grande. Alguns cômodos eram interligados. Teias de aranhas decoravam o ambiente. As mobílias haviam a muito sido retiradas. Encontramos armários embutidos com as portas escancaradas. Jogado em uma das salas encontramos um quadro onde se viam muitos carros antigos.

Agora era a hora de subir um andar. Dar mais um passo. O segundo passo. Subir uma escada de madeira que havia na sala de entrada da casa. Assustador. Poderia ser perigoso. Ela não parecia estar em bom estado, mas mesmo assim iríamos ariscar. A curiosidade era o que nos guiava. A coragem nos dava forças. A liberdade era o que queríamos. Teria um custo grande a isso?

Estávamos encarando uma casa ora como normal, ora como anormal. Buscávamos explicações pacificadoras. Tratava-se apenas de uma casa velha e vazia. Ao subirmos as escadas sentimos um novo arrepiar. Ela era grande, larga e alta como as escadas assobradadas. Mas essa escada restringia a nossa volta ao andar de baixo. Sem luz, ao tentarmos descer no desespero, poderíamos cair e nos darmos mal. Era um risco que todos nós sabíamos. Não tinha corrimão e ela dava a uma sala central logo acima que se interligava a todos os outros cômodos. Apaziguava-os. Resvalavam suspiros incontidos, imperceptivelmente, para uma dúvida inquietante: o quê nos aguardava no andar acima?

O segundo andar era angustiado. A casa tinha olhos e fala. Um som como quem leva a mão à garganta e aperta forte. O sobrenatural nasce freqüentemente do fato de se tornar constantemente incompreensível. E naquele momento não éramos nada racionais. Tudo tinha vida... morta.

Agarravamos a última tábua da escada, voltavamos cambaleantes à tona, e como nunca estávamos mais vivos. Uma nova coragem nos foi dada. Nossos rostos doentios. Procurávamos escondê-los. Tínhamos que seguir em frente. Novamente a angústia, não mais como angústia da dúvida, mas como "angústia da verdade". A cada passo nos tornávamos mais fortes. Mal falávamos, e a casa poderia desabar. Os silêncios de ambos deixavam o sobrado intacto.

Durante todo instante sombrio, escuro e sem som nesse andar, quando as nuvens penduravam suas cortinas nos céus, tínhamos outra visão de dentro da casa melancólica. Eu não sei como era, mas com o primeiro olhar rápido do lugar, um senso de insofrível, imagens naturais do desolado ou terrível. Havia combinações de objetos naturais muito simples que tinham o poder de nos afetar. A análise deste poder mente entre considerações além de nossa profundidade.

Tomávamos cuidados ao pisar no chão. Vidros e escombros jogados por todos os lados. Tudo era velho e empoeirado. Era um mistério que parecia insolúvel. Nem conseguíamos lutar contra as sombrias visões que se amontoavam sobre nós enquanto pensávamos naquilo. Refletíamos tudo o que fazíamos. Chegávamos à conclusão de que, embora haja uma combinação de simples objetos, com o poder de nos afetar assim, a análise desse poder basta para modificar ou talvez destruir sua capacidade de influenciar. Assim conseguimos percorrer todo o andar. Abrindo portas e adentrando cada vez mais.

A casa tinha uma sacada. Era um bom lugar para se ir, mas não existia como. As portas que davam para ela estavam impedidas por ripas. Poderíamos fazer barulho ao tentarmos removê-las. Queríamos ser discretos. Decidimos por não irmos na sacada. Mas nesse mesmo lugar em um canto da parede havia uma passagem. Que dava a uma míni torre. A torre. Quem? Quem a construíra, levantando aquela feiúra pedra por pedra, aquela catedral do medo solidificado?! Ou fora o tempo que se colara em paredes simples e lhes dera aquele ar de estrangulamento, aquele silêncio de enforcado tranqüilo... era num beco sem saída. Alguns queriam subir, mas era muito estreita e não havia luz suficiente para aqueles que iam e aqueles que ficavam. A passagem para a torre era para somente uma pessoa de cada vez. Não conhecemos o seu interior, mas quem sabe essa será uma próxima viagem!

Já havíamos percorrido todos os andares da casa. Faltavam os fundos da casa ao qual não encontrávamos caminho por dentro da casa, mas descobriríamos ao sair que tinha um corredor no segundo andar que dava para os fundos da casa. E quando lá chegamos encontramos um local abandonado que se parecia com um estacionamento. Será que era uma garagem? Jogados ao tempo duas carcaças queimadas de carros. Muito sombrio. Assustador. Dessa vez, emudecidos como estávamos, levávamos os nossos olhares para todo o complexo. Tentávamos encontrar uma resposta para tudo aquilo. A angústia reaparecia ainda mais forte.

Nós, por um breve instante, tínhamos a ilusão de ter evoluído, de ter alcançado a condição de que imaginávamos. O que dura pouco. Tínhamos acabado de nascer. Mas mal assumimos o nosso nascimento, e queríamos renascer de novo. Mal assumimos a nossa glória, e uma experiência insondável dava-nos a primeira marca da vida. Não havia como não estar ali. Tínhamos sido capturados por ela. Fazíamos parte dela, da monstruosa casa, agora.

Eu sou enfim a própria coisa que vocês procuravam - disse a casa grande - e o mais engraçado é que não tenho segredo nenhum - disse também a grande casa. A dúvida ia sendo desfeita por uma volta ao real. Essa foi a primeira solidez que encontramos para nós mesmos. Boquiabertos, na extrema união do medo e do respeito e da palidez, diante daquela verdade. A nua angústia dera um pulo e colocara-se diante de nós.

Um pedia muito do outro, mas é que ambos tinham a mesma carência e jamais procurariam um par mais velho que lhes ensinasse, porque não eram doidos de se entregarem sem mais nem menos ao mundo que os haviam criado.

Na verdade, nosso estado depois do acontecimento não é mais o de antes; é muito pior. É a angústia agravada, sem falsas esperanças, sem possibilidade de trapaça. Sabemos que permanecerá para sempre em escuta angustiada, numa surdez de quem jamais ouvirá a explicação. Queremos mais... muito mais!

Depois do lapso de tempo suspenso em que a contemplação da casa nos captura, retomamos os gestos da vida corrente, reingressamos no tempo que nos separam definitivamente. A história está terminada? Não, ela ainda continua.

Essa foi uma história de ficção verdadeira... hehehe... valeu, meus velhos amigos por essa história que passamos juntos. Yo!

COMO ACORDAR A SUA NAMORADA


SONHE...

Sonhe com aquilo que você quiser.

Seja o que você quer ser,
porque você possui apenas uma vida
e nela só se tem uma chance
de fazer aquilo que se quer.

Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
Dificuldades para fazê-la forte.
Tristeza para fazê-la humana.
E esperança suficiente para fazê-la feliz.

As pessoas mais felizes
não têm as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor
das oportunidades que aparecem
em seus caminhos.

A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam.
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
E para aqueles que reconhecem a importância
das pessoas que passam por suas vidas.

O futuro mais brilhante
é baseado num passado intensamente vivido.
Você só terá sucesso na vida
quando perdoar os erros
e as decepções do passado.

A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar
duram uma eternidade.

A vida não é de se brincar
porque um belo dia se morre.


As informações fornecidas pelos "Profissionais Malditos" são baseadas em informações corretas provindas das profissões, porém entregues informalmente. Contudo não se deve usar as informações como base para diagnósticos ou decisões pessoais, pois as informações aqui contidas são superficiais e é recomendado consultar um profissional da área para esclarecer possíveis questões.


Chega de eufemismo. Seu signo como ele realmente é...


Preencha as informações para fazer sua consulta.


Sobre o que você quer saber a verdade num vôo?


Qual o problema que você está tendo no seu prédio?


TRÊS CONSELHOS

Um casal de jovens recém-casados, era muito pobre e vivia de favores em um sítio do interior. Um dia o marido fez a seguinte proposta para a esposa:

- Querida eu vou sair de casa, vou viajar para bem longe, arrumar um emprego e trabalhar até ter condições para voltar e dar-te uma vida mais digna e confortável. Não sei quanto tempo vou ficar longe, só peço uma coisa, que você me espere e enquanto eu estiver fora, seja FIEL a mim, pois eu serei fiel a você.

Assim sendo, o jovem saiu. Andou muitos dias a pé, até que encontrou um fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudá-lo em sua fazenda.

O jovem chegou e ofereceu-se para trabalhar, no que foi aceito. Pediu para fazer um pacto com o patrão, o que também foi aceito. O pacto foi o seguinte:

- Me deixe trabalhar pelo tempo que eu quiser e quando eu achar que devo ir, o senhor me dispensa das minhas obrigações. EU NÃO QUERO RECEBER O MEU SALÁRIO. Peço que o senhor o coloque na poupança até o dia em que eu for embora. No dia em que eu sair o senhor me dá o dinheiro e eu sigo o meu caminho.

Tudo combinado.

Aquele jovem trabalhou DURANTE VINTE ANOS, sem férias e sem descanso. Depois de vinte anos chegou para o patrão e disse:

- Patrão, eu quero o meu dinheiro, pois estou voltando para a minha casa.

O patrão então lhe respondeu:

- Tudo bem, afinal, fizemos um pacto e vou cumprí-lo, só que antes quero lhe fazer uma proposta, tudo bem? Eu lhe dou o seu dinheiro e você vai embora, ou LHE DOU TRÊS CONSELHOS e não lhe dou o dinheiro e você vai embora. Se eu lhe der o dinheiro eu não lhe dou os conselhos, se eu lhe der os conselhos, eu não lhe dou o dinheiro. Vá para o seu quarto, pense e depois me dê a resposta.

Ele pensou durante dois dias, procurou o patrão e disse-lhe:

- QUERO OS TRÊS CONSELHOS.

O patrão novamente frisou:

- Se lhe der os conselhos, não lhe dou o dinheiro.

E o empregado respondeu:

- Quero os conselhos.

O patrão então lhe falou:

1. NUNCA TOME ATALHOS EM SUA VIDA. Caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar a sua vida.

2. NUNCA SEJA CURIOSO PARA AQUILO QUE É MAL, pois a curiosidade para o mal pode ser mortal.

3. NUNCA TOME DECISÕES EM MOMENTOS DE ÓDIO OU DE DOR, pois você pode se arrepender e ser tarde demais.

Após dar os conselhos, o patrão disse ao rapaz, que já não era tão jovem assim:

- AQUI VOCÊ TEM TRÊS PÃES, dois para você comer durante a viagem e o terceiro é para comer com sua esposa quando chegar a sua casa.

O homem então, seguiu seu caminho de volta, depois de vinte anos longe de casa e da esposa que ele tanto amava. Após o primeiro dia de viagem, encontrou um andarilho que o cumprimentou e lhe perguntou:

- Pra onde você vai?

Ele respondeu:

- Vou para um lugar muito distante que fica a mais de vinte dias de caminhada por essa estrada.

O andarilho disse-lhe então:

- Rapaz, este caminho é muito longo, eu conheço um atalho que é dez vezes mais rápido, e você chega em poucos dias.

O rapaz contente, começou a seguir pelo atalho, quando lembrou-se do primeiro conselho, então voltou e seguiu o normal.

Dias depois soube que o atalho levava a uma emboscada.

Depois de alguns dias de viagem, cansado ao extremo, achou uma pensão à beira da estrada, onde pode hospedar-se. Pagou a diária e após tomar um banho deitou-se para dormir. De madrugada acordou assustado com um grito estarrecedor. Levantou-se de um salto só e dirigiu-se à porta para ir até o local do grito. Quando estava abrindo a porta, lembrou-se do segundo conselho. Voltou, deitou-se e dormiu.

Ao amanhecer, após tomar café, o dono da hospedagem lhe perguntou se ele não havia ouvido um grito e ele disse que tinha ouvido.

O hospedeiro: "E você não ficou curioso?" Ele disse que não.

No que o hospedeiro respondeu: VOCÊ É O PRIMEIRO HÓSPEDE A SAIR DAQUI VIVO, pois meu filho tem crises de loucura, grita durante a noite e quando o hóspede sai, mata-o e enterra-o no quintal.

O rapaz prosseguiu na sua longa jornada, ansioso por chegar a sua casa. Depois de muitos dias e noites de caminhada... já ao entardecer, viu entre as árvores a fumaça de sua casinha, andou e logo viu entre os arbustos a silhueta de sua esposa.

Estava anoitecendo, mas ele pode ver que ela não estava só. Andou mais um pouco e viu que ela tinha entre as pernas, um homem a quem estava acariciando os cabelos.

Quando viu aquela cena, seu coração se encheu de ódio e amargura e decidiu-se a correr de encontro aos dois e a matá-los sem piedade. Respirou fundo, apressou os passos, quando lembrou-se do terceiro conselho. Então parou, refletiu e decidiu dormir aquela noite ali mesmo e no dia seguinte tomar uma decisão. Ao amanhecer, já com a cabeça fria, ele disse:

- NÃO VOU MATAR MINHA ESPOSA E NEM O SEU AMANTE.

Vou voltar para o meu patrão e pedir que ele me aceite de volta. Só que antes, quero dizer a minha esposa que eu sempre FUI FIEL A ELA.

Dirigiu-se à porta da casa e bateu. Quando a esposa abre a porta e o reconhece, se atira em seu pescoço e o abraça afetuosamente. Ele tenta afastá-la, mas não consegue. Então com as lágrimas nos olhos lhe diz:

- Eu fui fiel a você e você me traiu...

Ela espantada lhe responde:

- Como? Eu nunca lhe traí, esperei durante esses vintes anos.

Ele então lhe perguntou:

- E aquele homem que você estava acariciando ontem ao entardecer?

E ela lhe disse:

- AQUELE HOMEM É NOSSO FILHO.

Quando você foi embora, descobri que estava grávida. Hoje ele está com vinte anos de idade.

Então o marido entrou, conheceu, abraçou o filho e contou-lhes toda a sua história, enquanto a esposa preparava o café. Sentaram-se para tomar café e comer juntos o último pão.

APÓS A ORAÇÃO DE AGRADECIMENTO, COM LÁGRIMAS DE EMOÇÃO, ele parte o pão e ao abrí-lo encontra todo o seu dinheiro, o pagamento por seus vinte anos de dedicação.

Muitas vezes achamos que o atalho "queima etapas" e nos faz chegar mais rápido, o que nem sempre é verdade... muitas vezes somos curiosos, queremos saber de coisas que nem ao menos nos dizem respeito e que nada de bom nos acrescentará... outras vezes, agimos por impulso, na hora da raiva, e fatalmente nos arrependemos depois...

Espero que você, assim como eu, não se esqueça desses três conselhos e não se esqueça também de CONFIAR em DEUS (mesmo que a vida muitas vezes já tenha te dado motivos para a desconfiança). Yo!

ROCK & RULE (1983)


Sinopse: Num futuro apocalíptico não existem mais seres humanos na Terra, apenas mutantes que evoluíram de ratos, cães e outros animais. Neste futuro, Mok, um roqueiro maligno, quer trazer um monstro para nossa dimensão, mas para isso depende de um certo timbre de voz, que acaba encontrando em Angel, namorada de Omar. Os dois tem uma banda de rock, que acaba desfeita quando Mok rapta Angel para fazê-la cantar e trazer o tal monstro.

Omar e seus amigos acham que Angel foi de livre e espontânea vontade, e vão atrás dela para exigir uma explicação, sem saber que correm perigo, ao tentar enfrentar Mok e seus capangas.

Rock & Rule é uma animação canadense, de 1983, pioneira no uso de computação gráfica em animações. Alguns elementos do filme são gerados por computador, numa época em que tal tecnologia ainda estava nascendo. (Clique abaixo para fazer o download do filme e legenda, respectivamente!)




POR UM SEGUNDO

Eu me perco nas horas do relógio
Se estou perto de você
Vejo tudo parar por um segundo

O meu corpo inteiro estremece
Só de ver você chegar
É difícil dizer tudo o que eu sinto

Quase sem querer
Tudo aconteceu de repente porque
Me diz o que fazer
Eu não quero só ser mais um pra você

Por mais que eu pense
Por mais que eu possa tentar
Eu não consigo te esquecer
Por mais que eu queira
Eu não consigo parar de tentar...

A SÉRIE SUPERNATURAL GANHA ANIME


O estúdio Warner anunciou em seu site japonês um anime baseado na série Supernatural, aquela história de demônios, anjos e etc...

A produção está a cargo do estúdio Madhouse, e seu lançamento é previsto para o dia 12 de janeiro do ano que vem, e, como o seriado é bem popular pelo Brasil, não é de se esperar que chegue logo nas telas daqui.

A série vai ter aproximadamente 22 episódios e serão adaptações de episódios das duas primeiras temporadas da série, além de contar com episódios exclusivos para a produção.

A série será desenvolvida por Takahiro Yoshimatsu e com roteiros de Naoya Takayama.

E para quem nunca viu a série, aqui vai uma pequena sinopse:

Supernatural conta a história de dois irmãos, Sam e Dean, que viajam por cidades investigando acontecimentos sobrenaturais e caçando fantasmas, demônios e vampiros. Geralmente baseados em histórias urbanas, crenças comuns, mitologia antiga e histórias bíblicas.

SUPERNATURAL - TRAILER


SUPERNATURAL - SÉRIE ANIMADA


SIMPLESMENTE EXPETACULAR

Há alguns anos, nas olimpíadas especiais de Seattle, também chamada de Paraolimpíadas, nove participantes, todos com deficiência mental ou física alinharam-se para a largada da corrida dos cem metros rasos. Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar. Todos, exceto um garoto, que tropeçou no piso, caiu rolando e começou a chorar.

Os outros oito ouviram o choro. Diminuíram o passo e olharam para trás. Viram o garoto no chão, pararam e voltaram. Todos eles! Uma das meninas, com Síndrome de Down, ajoelhou-se, deu um beijo no garoto e disse: "Pronto, agora vai sarar".

E todos os nove competidores deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada. O estádio inteiro levantou e não tinha um único par de olhos secos. E os aplausos duraram longos minutos. E as pessoas que estavam ali, naquele dia, repetem essa história até hoje. Por quê? Porque lá no fundo, nós sabemos que o que importa nesta vida, mais do que ganhar sozinho, é ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifique diminuir o passo e mudar de curso.

Que cada um de nós possa ser capaz de diminuir o passo ou mudar de curso para ajudar alguém que em algum momento de sua vida tropeçou e precisa de ajuda para continuar. Yo!



Postado por Jonny Boy

5 milhões de comentários:

Neiminha disse...

Essa historia da casa é a mais legal de todas! :D
e adorei a história dos três conselhos também =)
muito bom!]
beijoss

21 de junho de 2010 às 00:48  
Rodrigo disse...

Cara, q lembrança hein =p Me lembro bem desse dia =)
A parada dos 3 conselhos eh legal!
O video do cara acordando a namorada eh engraçado =)
As profissões malditas são exelentes, mto bom mesmu, todas XD
O caso das paraolimpiadas, se for real mesmu, eh fantastico!
Valeu, abraço
PS: Faz um post da copa =p hehehe...

21 de junho de 2010 às 13:33  
Juliana disse...

Adorei as histórias!!!
A dos 3 conselhos achei ótima!!!!
Muito engraçado as profissoes malditas e a namorada sendo acordada!!! ehehehehehhe
=*

21 de junho de 2010 às 17:03  
Lary disse...

Como assim??? Nada de fastasmas ou vampiros na casa???/ Ah não... Que decpção!!! Pensei que vc iria encontar o Edward Cullen por lá... uahauhuahhauah....

MAs agora falando sério... Já pensou em escrever um livro de terror???? Menino eu fiquei ansiosa... hihihihi....

A história do conselho é linda, né?! Já conhecia ela, pena que nem sempre consigo viver ela... Assim como a história das paraolimpiadas... Lindas!!!

Vc precisa por legendas nos videos pra gente Marzio... Vc sabe pq, né?! huahauha... ABafa!!!

No mais... Vc é ótimo e sabe disso, adoro seu blog... eu só vou te matar se vc continuar me dando aqueles testezinhos pra resolver... =P Eles me irritam mtooooooooo!!!!
ahauhauha...

Bjão!!!!
=D

22 de junho de 2010 às 16:09  
Afonso Rodrigues disse...

Oi Marzio.
Cada vez mais ler seus posts surpreendem a gente. Excelentes colocações e diversão inteligente. Do cacete!!!

3 de novembro de 2013 às 04:56  
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