quinta-feira, 24 de junho de 2010 às 17:29 | 2 milhões de comentários

"A VIDA SÓ PODE SER VIVIDA OLHANDO PARA FRENTE, E SÓ PODE SER COMPREENDIDA OLHANDO PARA TRÁS"



O GRANDE EXÉRCITO DA REPÚBLICA: CLONE TROOPERS
Criados a partir do DNA do caçador de recompensas Jango Fett, os clone troopers exibiam uma fria e brutal eficiência no combate, graças a seu código genético alterado, assim como uma inquebrantável obediência a qualquer ordem de um superior, mesmo que isso significasse acabar com os cavaleiros Jedi.

No planeta Kamino, às escondidas do Senado da República e da Ordem Jedi, foi criado um grande exército de clones. Um mestre Jedi, chamado Sifo-Dyas, foi quem encarregou os kaminoanos de sua criação. Preocupado com o aspecto que adquiria a política galáctica anos depois da Batalha de Naboo e do fatídico destino que esperava a cada vez mais corrupta República, o súbito surgimento de um Sith (seres considerados extintos milênios atrás) e algumas crises separatistas convenceram Sifo-Dyas da necessidade de tomar medidas mais drásticas do que aquelas que poderiam ser aprovadas pelo Conselho Jedi.

Dentro da Ordem, o melhor amigo e confidente de Sifo-Dyas era Dookan, outro mestre Jedi, que parecia compartilhar de suas inquietações. Embora se desconheça se Dookan estimulou seu amigo sobre a necessidade de criar um exército de clones para a República, o certo é que ele se aproveitou astutamente da situação para realizar os planos de seu verdadeiro mestre, Darth Sidious. Seguindo as ordens do Sith, se assegurando de que não ficasse nenhum rastro sobre Kamino nem sobre o projeto. A criação do exército de clones, que marcaria o destino fatal da República, já estava em andamento.
PRONTOS PARA O COMBATE
O modelo para a criação dos clone troopers foi o Jango Fett, um hábil guerreiro recrutado pessoalmente por Darth Tyranus. Sob a supervisão do cientista-chefe, Ko Sai, e do coordenador do projeto, Taun We, os kaminoanos modificaram convenientemente o código genético de Fett para conseguir espécimes menos independentes que a fonte original, mas que mantivessem um comportamento criativo. O resultado final foi o soldado perfeito, que seguia instruções militares e vivia apenas para combater e morrer. O gene modificado da obediência o fazia acatar qualquer ordem sem nenhum dilema moral.
Outra alteração genética permitia que se desenvolvessem com o dobro da velocidade de um humano normal. Assim, na Batalha de Geonosis (dez anos depois de o projeto ser colocado em andamento), despuseram de um contingente de 200.000 soldados treinados e preparados para o combate, número que se ampliou até mais de um milhão nos anos seguintes.
Na última fase do seu treinamento, os clone troopers recebiam uma armadura inspirada na de Jango Fett, formada por vinte placas de uma liga plastóide leve. No capacete, em que sobressaía o característico visor em forma de T dos guerreiros de mandalore, um filtro de respiração aperfeiçoado lhes permitia atuar sem problemas em diferentes ambientes; além disso foram-lhes acrescentados redes de termodispersão. Como armas habituais, utilizavam o blaster e o rifle de repetição DC-15, capazes de lançar demolidores raios de plasma carregados com gás Tibanna.
Durante a Batalha de Geonosis, a patente era indicada mediante um código de cores no uniforme: amarelo para comandantes, vermelho para capitães, azul para tenentes e verde para sargentos. Os pilotos eram reconhecidos pelos distintivos amarelos em seu capacete. (Tanto a pé como pilotando veículos, as tropas clônicas lutavam em todos os ambientes dominando a batalha, dadas a sua capacidade de adaptação e de disciplina).
Os clone troopers foram se individualizando e os cavaleiros Jedi animaram os mais veteranos a utilizar um nome próprio, além do código numérico que os designava. O comandante 1138, que servia às odens de Ki-Adi-Mundi em Mygeeto, passou a ser chamar Bacará; enquanto o verdadeiro comandante 2224 mudou seu nome para Cody.
Apesar da camaradagem com seus generais Jedi, nenhum clone trooper hesitou ou pensou em desobedecer à ordem 66. Nem sequer chegaram a considerar a moralidade desse ato atroz. Simplesmente, e como sempre haviam feito, obedeceram o que lhes foi ordenado.
FORÇAS ESPECIAIS E COMANDOS
Para suprir as necessidades do grande exército da República eram necessários pilotos de naves e veículos, especialistas em armas, demolições e equipamentos. Por esse motivo, os soldados que exibiam maiores aptidões recebiam uma formação especial avançada.
Os kaminoanos julgaram ser necessário criar uma força de choque adicional para operar em missões especiais e desenvolveram um grupo seleto de clones aos quais mais parecidos como a fonte original. Este grupo, chamado Comandos de Reconhecimento Avançado (ARC), foi instruído pessoalmente por Jango Fett no manejo de armas e equipamentos especiais, combate corpo a corpo, táticas militares avançadas e pilotagem de veículos.
Durante a guerra, alguns destes ARC, já experientes em combate, puderam por sua vez treinar outros soldados de elite para transmitir-lhes sua experiência, tal como Jango havia feito com eles. Dotados de reflexos rápidos e de um instinto desenvolvido, que lhes permitia atuar sem pensar, os soldados ARC eram, para muitos, mais parecidos com um Jedi do que com um soldado normal. Pouco tempo antes da Batalha de Kashyyk, um destes novos comandos de elite, o Esquadrão Delta, recebeu a missão de libertar o líder wookie Tarfful, prisioneiro dos transdoshanos.
As tropas especiais, denominadas Legião 501, foram encarregadas de atacar o Templo Jedi e aniquilar todos os membros da Ordem. Embora os comandos fossem determinantes no desenvolvimento da guerra, também serviram a Palpatine em sua manobra mais sanguinária.
CONSELHOS DE UM VELHO APAIXONADO
Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida. Se os olhares se cruzarem e, neste momento, houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d'água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês. Se o 1º e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: algo do céu te mandou um presente divino: O AMOR.
Se um dia tiverem que pedir perdão um ao outro por algum motivo e, em troca, receber um abraço, um sorriso, um afago nos cabelos e os gestos valerem mais que mil palavras, entregue-se: vocês foram feitos um pro outro. Se por algum motivo você estiver triste, se a vida te deu uma rasteira e a outra pessoa sofrer o seu sofrimento, chorar as suas lágrimas e enxugá-las com ternura, que coisa maravilhosa: você poderá contar com ela em qualquer momento de sua vida.
Se você conseguir, em pensamento, sentir o cheiro da pessoa como se ela estivesse ali do seu lado... se você achar a pessoa maravilhosamente linda, mesmo ela estando de pijamas velhos, chinelos de dedo e cabelos emaranhados... se você não consegue trabalhar direito o dia todo, ansioso pelo encontro que está marcado para a noite... se você não consegue imaginar, de maneira nenhuma, um futuro sem a pessoa ao seu lado... se você tiver a certeza que vai ver a outra envelhecendo e, mesmo assim, tiver a convicção que vai continuar sendo louco por ela... se você preferir fechar os olhos, antes de ver a outra partindo: é o amor que chegou na sua vida.
Muitas pessoas apaixonam-se muitas vezes na vida, mas poucas amam ou encontram um amor verdadeiro. Às vezes encontram e, por não prestarem atenção nesses sinais, deixam o amor passar, sem deixá-lo acontecer verdadeiramente.
É o livre-arbítrio. Por isso, preste atenção nos sinais. Não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: o AMOR!!!
Ame muito... muitíssimo... beije alguém de quem gostas quando ler esta mensagem, mesmo que seja em pensamento.
DESAFIO
Queria propor, aqui, um desafio para os mais afortunados. Então vamos lá!
Brancas jogam e dão mate em dois lances. Indique apenas o primeiro lance (ex.: A1A2)... é só colocar a resposta nos comentários. Yo!

HQ (DOWNLOAD)
Spirit - Álbum da LPM: Parte 01 de 03 Parte 02 de 03 Parte 03 de 03 Superman - Guerra dos Mundos: Parte 01 de 03 Parte 02 de 03 Parte 03 de 03 Ultraman Tiga: Edição 01de 10 - Parte 01 Edição 01 de 10 - Parte 02 Edição 02 de 10 - Parte 01 Edição 02 de 10 - Parte 02 Edição 03 de 10 - Parte 01 Edição 03 de 10 - Parte 02 Edição 04 de 10 - Parte 01 Edição 04 de 10 - Parte 02 Edição 05 de 10 - Parte 01 Edição 05 de 10 - Parte 02 Edição 06 de 10 Edição 07 de 10 Edição 08 de 10 Edição 09 de 10 Edição 10 de 10 Adam Hughes Artbook: Parte 01 de 10 Parte 02 de 10 Parte 03 de 10 Parte 04 de 10 Parte 05 de 10 Parte 06 de 10 Parte 07 de 10 Parte 08 de 10 Parte 09 de 10 Parte 10 de 10 Asterix: A Volta à Gália - Parte 01 A Volta à Gália - Parte 02 Como Obelix Caiu No Caldeirão O Adivinho - Parte 01 O Adivinho - Parte 02 O Escudo Arverno - Parte 01 O Escudo Arverno - Parte 02 Entre os Belgas - Parte 01 Entre os Belgas - Parte 02 Gladiador - Parte 01 Gladiador - Parte 02 O Grande Fosso - Parte 01 O Grande Fosso - Parte 02 Os Doze Trabalhos - Parte 01 Os Doze Trabalhos - Parte 02 Crise de Identidade: Edição 01 de 07 Edição 02 de 07 Edição 03 de 07 Edição 04 de 10 Edição 05 de 07 Edição 06 de 07 Edição 07 de 07 Love & Rockets - Crônicas de Palomar: Parte 01 de 02 Parte 02 de 02 Demolidor Anual #01 - Redenção: Parte 01 de 06 Parte 02 de 06 Parte 03 de 06 Parte 04 de 06 Parte 05 de 06 Parte 06 de 06 D. R. & Quinch - Alan Moore: Parte 01 de 05 Parte 02 de 05 Parte 03 de 05 Parte 04 de 05 Parte 05 de 05 Epicos Marvel #06 - O Retorno dos Defensores: Parte 01 de 05 Parte 02 de 05 Parte 03 de 05 Parte 04 de 05 Parte 05 de 05 Homem-Aranha: Legado do Mal: Parte 01 de 02 Parte 02 de 02 Ilha do Tesouro - Hugo Pratt: Parte 01 de 03 Parte 02 de 03 Parte 03 de 03 Lovecraft - Vertigo: Parte 01 de 06 Parte 02 de 06 Parte 03 de 06 Parte 04 de 06 Parte 05 de 06 Parte 06 de 06 Omac - John Byrne: Edição 01 de 04 - Parte 01 Edição 01 de 04 - Parte 02 Edição 01 de 04 - Parte 03 Edição 02 de 04 - Parte 01 Edição 02 de 04 - Parte 02 Edição 02 de 04 - Parte 03 Edição 03 de 04 - Parte 01 Edição 03 de 04 - Parte 02 Edição 03 de 04 - Parte 03 Edição 04 de 04 - Parte 01 Edição 04 de 04 - Parte 02 Edição 04 de 04 - Parte 03 Iron Fist #15 - Punho de Ferro: Edição 15 Thor - Juramento de Sangue: Edição 01 de 06 Edição 02 de 06 Edição 03 de 06 Edição 04 de 06 Edição 05 de 06 Edição 06 de 06 Uncanny X-Men: Edição #139 Edição #140 Authority X Lobo - Massacre de Páscoa: Parte 01 de 02 Parte 01 de 02 Lobo: Lobo & Máskara - Edição 01 de 02 Lobo & Máskara - Edição 02 de 02 Lobo Está Morto - Edição 01 de 02 Lobo Está Morto - Edição 02 de 02 Manual do Caçador de Recompensas - Parte 01 de 02 Manual do Caçador de Recompensas - Parte 02 de 02 Lobo Sem Limites 01 de 03 Lobo Sem Limites 02 de 03 Lobo Sem Limites 03 de 03 Lobo Mensal Brainstore #01 Lobo Mensal Brainstore #02 Lobo Mensal Brainstore #03 Lobo Mensal Brainstore #04 Lobo Mensal Brainstore #05 O Último Czarniano #01 de 04 O Último Czarniano #02 de 04 O Último Czarniano #03 de 04 O Último Czarniano #04 de 04 Lobo Vs. Etrigan Lobocop Lobo Vs. Juiz Dredd - Parte 01 de 02 Lobo Vs. Juiz Dredd - Parte 02 de 02 X-Men: X-Men by Jim Lee #01A de 03 X-Men by Jim Lee #01B de 03 X-Men by Jim Lee #02 de 03 X-Men by Jim Lee #03 de 03 X-Men: Confronto com Drácula Edição Histórica Volume 01 - Parte 01 de 07 Parte 02 de 07 Parte 03 de 07 Parte 04 de 07 Parte 05 de 07 Parte 06 de 07 Parte 07 de 07 Edição Histórica Volume 02 - Parte 01 de 08 Parte 02 de 08 Parte 03 de 08 Parte 04 de 08 Parte 05 de 08 Parte 06 de 08 Parte 07 de 08 Parte 08 de 08 Edição Histórica Volume 03 - Parte 01 de 04 Parte 02 de 04 Parte 03 de 04 Parte 04 de 04 Massacre Mutante - Parte 01 de 11 Parte 02 de 11 Parte 03 de 11 Parte 04 de 11 Parte 05 de 11 Parte 06 de 11 Parte 07 de 11 Parte 08 de 11 Parte 09 de 11 Parte 10 de 11 Parte 11 de 11 X-Men Vs. Novos Titãs - Parte 01 de 02 X-Men Vs. Novos Titãs - Parte 02 de 02 Deus Ama o Homem Mata - Parte 01 de 02 Deus Ama o Homem Mata - Parte 02 de 02 Surfista Prateado - Edição Histórica - Volume 01: Parte 01 de 15 Parte 02 de 15 Parte 03 de 15 Parte 04 de 15 Parte 05 de 15 Parte 06 de 15 Parte 07 de 15 Parte 08 de 15 Parte 09 de 15 Parte 10 de 15 Parte 11 de 15 Parte 12 de 15 Parte 13 de 15 Parte 14 de 15 Parte 15 de 15 Godzilla: Edição 01 de 06 - Parte 01 Edição 01 de 06 - Parte 02 Edição 02 de 06 - Parte 01 Edição 02 de 06 - Parte 02 Edição 03 de 06 - Parte 01 Edição 03 de 06 - Parte 02 Edição 04 de 06 - Parte 01 Edição 04 de 06 - Parte 02 Edição 05 de 06 - Parte 01 Edição 05 de 06 - Parte 02 Edição 06 de 06 - Parte 01 Edição 06 de 06 - Parte 02

TRAVESSIA DO RIO
Como jogar... as regras são as seguintes:
1 - Somente o pai, a mãe e o policial sabem pilotar o barco. 2 - A mãe não pode ficar sozinha com os filhos. 3 - O pai não pode ficar sozinho com as filhas. 4 - O prisioneiro não pode ficar sozinho com nenhum integrante da família. 5 - O barco só pode transportar 2 pessoas por vez. 6 - Você pode ir e vir com as pessoas quantas vezes precisar.
Clique nos bonequinhos para colocá-los dentro do barco e depois na alavanca vermelha para atravessar...

É HORA DA VERDADE
Desculpe desapontá-los... tá na hora de saberem a verdade!
Versão feminina da história:
E assim... o homem foi criado.
Um dia no jardim do Éden, Eva disse a Deus:
- DEUS, tenho um problema! - Qual é o problema, Eva? - Deus, sei que me criaste e me deste este maravilhoso jardim e todos estes maravilhosos animais e esta serpente tão graciosa, mas não sou feliz. - Por quê, Eva? - disse a voz lá de cima. - Deus, estou sozinha, e não suporto mais comer maçã. - Bem, Eva, neste caso, tenho uma solução. Criarei um homem para ti. - O que é um homem, Deus? - Um homem será uma criatura defeituosa, com muitos atributos negativos: mentiroso, arrogante, vaidoso; em resumo, fará da tua vida um inferno. Mas... será maior, mais rápido, e vai caçar e matar animais para você. Terá um aspecto estúpido quando ficar excitado, mas, para que não te queixes, o farei a fim de satisfazer tuas necessidades físicas. Será patético e sentirá prazer em coisas infantis como lutar e dar pontapés em uma bola. Não será muito inteligente, então vai precisar do teu conselho para pensar adequadamente. - Parece ótimo! - disse Eva, com um sorriso irônico. - Porém... - disse Deus. - Qual é o problema, Deus? - Bem... vais tê-lo com uma condição. - Qual, Deus? - Como eu disse, será orgulhoso, arrogante e egocêntrico... assim, terás que deixar que ele acredite que eu o fiz primeiro...
MASPOXAVIDA
rebolation - gente rica - cafeteiras
metrô - truco - chatroulette
sábado a noite - maconha - bundas
jornalistas - tatuagem - jogos de tabuleiro
OS TOLOS
Conta-se que numa pequena cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado de pouca inteligência, que vivia de pequenos biscates e esmolas.
Diariamente eles chamavam o bobo ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas - uma grande de 400 réis e outra menor, de 2.000 réis. Ele sempre escolhia a maior, mas menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo, com pena dele, chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.
"Eu sei!" - respondeu o não tão tolo assim - "Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda."
Pode-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa:
- A primeira: quem parece idiota, nem sempre o é. - Dito em forma de pergunta: quais eram os verdadeiros tolos da história? - Outra: se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda. - Mas a conclusão mais interessante, a meu ver, é a percepção de que podemos estar bem mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas o que realmente somos. Yo!

Postado por Jonny Boy
sexta-feira, 18 de junho de 2010 às 00:48 | 5 milhões de comentários


"LIBERDADE É PODER"

RB 3029


Somos um grupo. Procuramos acreditar e seguir tudo aquilo que nos dê forças. Queremos crescer, mas não crescer como as pessoas "normais". Queremos crescer mais! Sermos melhores... mais poderosos! Fazer sempre o bem. Alimentar a alma com as coisas que acreditamos ser puras. Somos grandiosos, porém... humildes! Ensináveis. A nossa busca vem de dentro. Procuramos emoções, aventuras... desafios! Assim como todos... queremos vencer nossos medos.

Temos um nome. Ao qual está sofrendo algumas modificações ao decorrer do caminho. Em prol de todos... queremos sempre a melhor escolha, mesmo que essa seja árdua. Somos amigos. E nos preocupamos uns com os outros. Somos irmãos!

Estávamos sempre a procura de alguma coisa. O objetivo da busca era vago, múltiplo, cambiante. O objeto encontrado é indiscutível, incontornável. Desejávamos chegar, um dia, a algo que preenchesse nossas expectativas, que respondesse a nossas perguntas. Queríamos alguma coisa que nos juntasse por completo. Imaginávamos que a isso chegaríamos progressivamente, que a meta seria atingida como uma recompensa, que o objeto conquistado seria finalmente colhido com um gesto lento, seguro e modesto das pessoas merecedoras. Mas a casa apareceu de repente, brutalmente; e era aterradora. Nós só soubemos o que procurávamos depois de ter encontrado o que não queríamos.

Na verdade, encontramos aquela casa não porque a procurávamos, mas porque tivemos a imprudência de levar, no rosto, uma pergunta. "Como diriam as pessoas mais velhas, eles estavam tendo o que bem mereciam". Diante da casa velha, alta, abandonada, nós nos tomamos de espanto, de angústia, de terror. Até aí, nada de muito especial. Tipo assim... Joãozinho e Maria.

Vocês acham que uma velha casa abandonada provoca sensações desagradáveis, isso é bem compreensível. A casa vazia e arruinada traz, imediatamente, a reflexão sobre o desaparecimento de seus habitantes e, por conseguinte, a idéia de nosso próprio desaparecimento, num futuro subitamente próximo. A duração e a sobrevivência de nossas construções evidenciam, cruelmente, a brevidade de nossas vidas. A sensação que o homem passageiro recebe do objeto estável é humilhante, agressiva. E se o objeto está, ele mesmo, em ruínas, a morte não é simplesmente o fruto de um raciocínio, ela o habita. A casa em ruína é forçosamente mal-assombrada.

A casa mal-assombrada! É, aliás, o tema mais comum das histórias de terror, não é mesmo? Inúmeras obras literárias foram criadas a partir desse medo da casa abandonada, um sentimento que pode percorrer uma vasta gama, desde o simples mal-estar até o verdadeiro pavor. E é assim que começa a nossa história... a nossa primeira aventura juntos.

Essa é uma verdadeira história de terror, que se passa numa casa realmente mal-assombrada. Como tal, ela não poderia ser mais perfeita: ergue-se no alto de um penhasco, à beira de uma rodovia; está sempre envolta em brumas; é habitada por fantasmas e, como se isso não bastasse, outros seres sobrenaturais, ainda mais inquietantes do que os fantasmas domésticos que rondam à sua volta. É, efetivamente, maravilhoso!

Ela apareceu de repente. O incrível é que ela sempre esteve lá! Tudo aconteceu inexplicavelmente. Natural... sobrenatural!

Não tínhamos nenhuma ajuda das palavras exatamente como temerariamente aspirávamos um dia conseguir. Não sabíamos exprimir. A casa simbolizava alguma coisa que jamais poderíamos alcançar, mesmo com toda uma vida de procura de expressão. Procurar a expressão, por uma vida inteira que fosse, seria em si um divertimento, e seria uma divergência que pouco a pouco nos afastaria da perigosa verdade e nos salvaria.

Fomos a ela, em uma sexta-feira. Nada tinha sido combinado entre nós. Acabávamos de sair do cinema. Quando um de nós fez uma observação: "Ah, se você tivesse trazido a lanterna!"

Eu havia trazido a lanterna.

Não tínhamos como contornar a situação. Era o que todos queríamos. Ir lá! E... para lá fomos.

Naquele mínimo instante em que nos buscávamos inquietos, viramos ao mesmo tempo de costas para os ônibus e ficamos de pé diante da casa. A casa estava tão perto como se, saindo do nada, nos fosse jogada aos olhos uma súbita parede, o que nos tornou de súbito muito pequenos. Havíamos inesperadamente alcançado a primeira parte de nossa meta e estávamos diante da esfinge.

Desviamos subitamente os rostos uns para os outros e estavamos estarrecidos. A adrenalina estava começando a aflorar. Vacilávamos. O passado-presente da casa precipitava um futuro indesejável: o passado morto apontava para a morte futura, tornada iminente.

Aquela coisa erguida tão antes de nós nascermos, aquela coisa secular e já esvaziada de sentido, aquela coisa vinda do passado. Mas e o futuro?! Oh Deus, dai-nos o nosso futuro! Oh Deus, não nos deixeis ser filhos desse passado vazio, entregai-nos ao futuro. Deixai-nos cumprir o nosso duro dever.

Ao sairmos da cotidiana calçada... adentramos ao portão todo arrebentado e logo estávamos a porta da casa. Todas as entradas pareciam trancadas. Vidros quebrados para todos os lados. A casa estava cheia de um rumor que é igual ao silêncio: aquele silêncio de enforcado tranqüilo. A porta era a primeira barreira.

Alguém havia subitamente voltado o rosto com um grunhido, uma espécie de soluço ou tosse.

A porta não estava lacrada com ripas. Empurrei a porta com o pé e ela se abriu. Ela nos convidava graciosamente. A experiência agora é indescritível, dentro da casa, se passava um tempo indefinido, um tempo de sonho do qual, mais tarde, nós nunca lembraremos. Imediatamente a gente sente que o passado da casa engole nosso presente. Ameaça nosso futuro. Tudo acabou!

Agora era só nós e a casa. E tudo mais que havia lá! Tentávamos fixar os olhares em tudo em nossa volta. Escuridão total. Só uma lanterna. Silêncio mórbido. Corações a mil. Não sabíamos o que iríamos encontrar. Lutávamos contra nós mesmo. Assim como o tempo, o espaço tornava-se imediatamente indefinido. Quando o tempo movimenta entre dois pontos, se acha anulado, e o mesmo ponto é investido de várias camadas temporais, o espaço se torna um abismo.

A primeira passada foi difícil, mas já havia sido dada. Andávamos na calçada da escuridão esburacada que mal nos continha de tão estreita. Acabávamos de fazer um movimento de coragem... ou não! Pensávamos se íamos atravessar aquela enorme sala e demos um passo... outro passo... para seguir e conquistar nossos objetivos. Estávamos sem saber onde estávamos. Sem saber o que realmente queríamos. Recuamos, mas avançamos logo em seguida. Não iríamos desistir agora!

Mal tínhamos espaço para olhá-la, imprensados como estávamos uns nos outros, entre os movimentos ameaçadores de nós mesmos e a imobilidade absolutamente serena da casa.

A casa por dentro era enorme. Um buraco negro, aberto para um outro espaço e um outro tempo, negativos. Não cheirava bem, mas não era tão insuportável. Tapetes arrancados e enrolados pelos cantos que nos pareciam pessoas dormindo... mortas. Paredes espelhadas. Espelhos quebrados. Portas e janelas lacradas. Silêncio. Batidas de corações amedontrados. Respirações profundas. Estávamos sendo observados. A hesitação entre uma explicação racional, tranqüilizadora, e uma incompreensão insuportável, ameaçada pelo sobrenatural.

Seguíamos sempre em frente. A parte de baixo da casa havia a pouco sido toda vasculhada. Salas, banheiros, cozinhas, etc. Realmente era um castelinho. Muito grande. Alguns cômodos eram interligados. Teias de aranhas decoravam o ambiente. As mobílias haviam a muito sido retiradas. Encontramos armários embutidos com as portas escancaradas. Jogado em uma das salas encontramos um quadro onde se viam muitos carros antigos.

Agora era a hora de subir um andar. Dar mais um passo. O segundo passo. Subir uma escada de madeira que havia na sala de entrada da casa. Assustador. Poderia ser perigoso. Ela não parecia estar em bom estado, mas mesmo assim iríamos ariscar. A curiosidade era o que nos guiava. A coragem nos dava forças. A liberdade era o que queríamos. Teria um custo grande a isso?

Estávamos encarando uma casa ora como normal, ora como anormal. Buscávamos explicações pacificadoras. Tratava-se apenas de uma casa velha e vazia. Ao subirmos as escadas sentimos um novo arrepiar. Ela era grande, larga e alta como as escadas assobradadas. Mas essa escada restringia a nossa volta ao andar de baixo. Sem luz, ao tentarmos descer no desespero, poderíamos cair e nos darmos mal. Era um risco que todos nós sabíamos. Não tinha corrimão e ela dava a uma sala central logo acima que se interligava a todos os outros cômodos. Apaziguava-os. Resvalavam suspiros incontidos, imperceptivelmente, para uma dúvida inquietante: o quê nos aguardava no andar acima?

O segundo andar era angustiado. A casa tinha olhos e fala. Um som como quem leva a mão à garganta e aperta forte. O sobrenatural nasce freqüentemente do fato de se tornar constantemente incompreensível. E naquele momento não éramos nada racionais. Tudo tinha vida... morta.

Agarravamos a última tábua da escada, voltavamos cambaleantes à tona, e como nunca estávamos mais vivos. Uma nova coragem nos foi dada. Nossos rostos doentios. Procurávamos escondê-los. Tínhamos que seguir em frente. Novamente a angústia, não mais como angústia da dúvida, mas como "angústia da verdade". A cada passo nos tornávamos mais fortes. Mal falávamos, e a casa poderia desabar. Os silêncios de ambos deixavam o sobrado intacto.

Durante todo instante sombrio, escuro e sem som nesse andar, quando as nuvens penduravam suas cortinas nos céus, tínhamos outra visão de dentro da casa melancólica. Eu não sei como era, mas com o primeiro olhar rápido do lugar, um senso de insofrível, imagens naturais do desolado ou terrível. Havia combinações de objetos naturais muito simples que tinham o poder de nos afetar. A análise deste poder mente entre considerações além de nossa profundidade.

Tomávamos cuidados ao pisar no chão. Vidros e escombros jogados por todos os lados. Tudo era velho e empoeirado. Era um mistério que parecia insolúvel. Nem conseguíamos lutar contra as sombrias visões que se amontoavam sobre nós enquanto pensávamos naquilo. Refletíamos tudo o que fazíamos. Chegávamos à conclusão de que, embora haja uma combinação de simples objetos, com o poder de nos afetar assim, a análise desse poder basta para modificar ou talvez destruir sua capacidade de influenciar. Assim conseguimos percorrer todo o andar. Abrindo portas e adentrando cada vez mais.

A casa tinha uma sacada. Era um bom lugar para se ir, mas não existia como. As portas que davam para ela estavam impedidas por ripas. Poderíamos fazer barulho ao tentarmos removê-las. Queríamos ser discretos. Decidimos por não irmos na sacada. Mas nesse mesmo lugar em um canto da parede havia uma passagem. Que dava a uma míni torre. A torre. Quem? Quem a construíra, levantando aquela feiúra pedra por pedra, aquela catedral do medo solidificado?! Ou fora o tempo que se colara em paredes simples e lhes dera aquele ar de estrangulamento, aquele silêncio de enforcado tranqüilo... era num beco sem saída. Alguns queriam subir, mas era muito estreita e não havia luz suficiente para aqueles que iam e aqueles que ficavam. A passagem para a torre era para somente uma pessoa de cada vez. Não conhecemos o seu interior, mas quem sabe essa será uma próxima viagem!

Já havíamos percorrido todos os andares da casa. Faltavam os fundos da casa ao qual não encontrávamos caminho por dentro da casa, mas descobriríamos ao sair que tinha um corredor no segundo andar que dava para os fundos da casa. E quando lá chegamos encontramos um local abandonado que se parecia com um estacionamento. Será que era uma garagem? Jogados ao tempo duas carcaças queimadas de carros. Muito sombrio. Assustador. Dessa vez, emudecidos como estávamos, levávamos os nossos olhares para todo o complexo. Tentávamos encontrar uma resposta para tudo aquilo. A angústia reaparecia ainda mais forte.

Nós, por um breve instante, tínhamos a ilusão de ter evoluído, de ter alcançado a condição de que imaginávamos. O que dura pouco. Tínhamos acabado de nascer. Mas mal assumimos o nosso nascimento, e queríamos renascer de novo. Mal assumimos a nossa glória, e uma experiência insondável dava-nos a primeira marca da vida. Não havia como não estar ali. Tínhamos sido capturados por ela. Fazíamos parte dela, da monstruosa casa, agora.

Eu sou enfim a própria coisa que vocês procuravam - disse a casa grande - e o mais engraçado é que não tenho segredo nenhum - disse também a grande casa. A dúvida ia sendo desfeita por uma volta ao real. Essa foi a primeira solidez que encontramos para nós mesmos. Boquiabertos, na extrema união do medo e do respeito e da palidez, diante daquela verdade. A nua angústia dera um pulo e colocara-se diante de nós.

Um pedia muito do outro, mas é que ambos tinham a mesma carência e jamais procurariam um par mais velho que lhes ensinasse, porque não eram doidos de se entregarem sem mais nem menos ao mundo que os haviam criado.

Na verdade, nosso estado depois do acontecimento não é mais o de antes; é muito pior. É a angústia agravada, sem falsas esperanças, sem possibilidade de trapaça. Sabemos que permanecerá para sempre em escuta angustiada, numa surdez de quem jamais ouvirá a explicação. Queremos mais... muito mais!

Depois do lapso de tempo suspenso em que a contemplação da casa nos captura, retomamos os gestos da vida corrente, reingressamos no tempo que nos separam definitivamente. A história está terminada? Não, ela ainda continua.

Essa foi uma história de ficção verdadeira... hehehe... valeu, meus velhos amigos por essa história que passamos juntos. Yo!

COMO ACORDAR A SUA NAMORADA


SONHE...

Sonhe com aquilo que você quiser.

Seja o que você quer ser,
porque você possui apenas uma vida
e nela só se tem uma chance
de fazer aquilo que se quer.

Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
Dificuldades para fazê-la forte.
Tristeza para fazê-la humana.
E esperança suficiente para fazê-la feliz.

As pessoas mais felizes
não têm as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor
das oportunidades que aparecem
em seus caminhos.

A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam.
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
E para aqueles que reconhecem a importância
das pessoas que passam por suas vidas.

O futuro mais brilhante
é baseado num passado intensamente vivido.
Você só terá sucesso na vida
quando perdoar os erros
e as decepções do passado.

A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar
duram uma eternidade.

A vida não é de se brincar
porque um belo dia se morre.


As informações fornecidas pelos "Profissionais Malditos" são baseadas em informações corretas provindas das profissões, porém entregues informalmente. Contudo não se deve usar as informações como base para diagnósticos ou decisões pessoais, pois as informações aqui contidas são superficiais e é recomendado consultar um profissional da área para esclarecer possíveis questões.


Chega de eufemismo. Seu signo como ele realmente é...


Preencha as informações para fazer sua consulta.


Sobre o que você quer saber a verdade num vôo?


Qual o problema que você está tendo no seu prédio?


TRÊS CONSELHOS

Um casal de jovens recém-casados, era muito pobre e vivia de favores em um sítio do interior. Um dia o marido fez a seguinte proposta para a esposa:

- Querida eu vou sair de casa, vou viajar para bem longe, arrumar um emprego e trabalhar até ter condições para voltar e dar-te uma vida mais digna e confortável. Não sei quanto tempo vou ficar longe, só peço uma coisa, que você me espere e enquanto eu estiver fora, seja FIEL a mim, pois eu serei fiel a você.

Assim sendo, o jovem saiu. Andou muitos dias a pé, até que encontrou um fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudá-lo em sua fazenda.

O jovem chegou e ofereceu-se para trabalhar, no que foi aceito. Pediu para fazer um pacto com o patrão, o que também foi aceito. O pacto foi o seguinte:

- Me deixe trabalhar pelo tempo que eu quiser e quando eu achar que devo ir, o senhor me dispensa das minhas obrigações. EU NÃO QUERO RECEBER O MEU SALÁRIO. Peço que o senhor o coloque na poupança até o dia em que eu for embora. No dia em que eu sair o senhor me dá o dinheiro e eu sigo o meu caminho.

Tudo combinado.

Aquele jovem trabalhou DURANTE VINTE ANOS, sem férias e sem descanso. Depois de vinte anos chegou para o patrão e disse:

- Patrão, eu quero o meu dinheiro, pois estou voltando para a minha casa.

O patrão então lhe respondeu:

- Tudo bem, afinal, fizemos um pacto e vou cumprí-lo, só que antes quero lhe fazer uma proposta, tudo bem? Eu lhe dou o seu dinheiro e você vai embora, ou LHE DOU TRÊS CONSELHOS e não lhe dou o dinheiro e você vai embora. Se eu lhe der o dinheiro eu não lhe dou os conselhos, se eu lhe der os conselhos, eu não lhe dou o dinheiro. Vá para o seu quarto, pense e depois me dê a resposta.

Ele pensou durante dois dias, procurou o patrão e disse-lhe:

- QUERO OS TRÊS CONSELHOS.

O patrão novamente frisou:

- Se lhe der os conselhos, não lhe dou o dinheiro.

E o empregado respondeu:

- Quero os conselhos.

O patrão então lhe falou:

1. NUNCA TOME ATALHOS EM SUA VIDA. Caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar a sua vida.

2. NUNCA SEJA CURIOSO PARA AQUILO QUE É MAL, pois a curiosidade para o mal pode ser mortal.

3. NUNCA TOME DECISÕES EM MOMENTOS DE ÓDIO OU DE DOR, pois você pode se arrepender e ser tarde demais.

Após dar os conselhos, o patrão disse ao rapaz, que já não era tão jovem assim:

- AQUI VOCÊ TEM TRÊS PÃES, dois para você comer durante a viagem e o terceiro é para comer com sua esposa quando chegar a sua casa.

O homem então, seguiu seu caminho de volta, depois de vinte anos longe de casa e da esposa que ele tanto amava. Após o primeiro dia de viagem, encontrou um andarilho que o cumprimentou e lhe perguntou:

- Pra onde você vai?

Ele respondeu:

- Vou para um lugar muito distante que fica a mais de vinte dias de caminhada por essa estrada.

O andarilho disse-lhe então:

- Rapaz, este caminho é muito longo, eu conheço um atalho que é dez vezes mais rápido, e você chega em poucos dias.

O rapaz contente, começou a seguir pelo atalho, quando lembrou-se do primeiro conselho, então voltou e seguiu o normal.

Dias depois soube que o atalho levava a uma emboscada.

Depois de alguns dias de viagem, cansado ao extremo, achou uma pensão à beira da estrada, onde pode hospedar-se. Pagou a diária e após tomar um banho deitou-se para dormir. De madrugada acordou assustado com um grito estarrecedor. Levantou-se de um salto só e dirigiu-se à porta para ir até o local do grito. Quando estava abrindo a porta, lembrou-se do segundo conselho. Voltou, deitou-se e dormiu.

Ao amanhecer, após tomar café, o dono da hospedagem lhe perguntou se ele não havia ouvido um grito e ele disse que tinha ouvido.

O hospedeiro: "E você não ficou curioso?" Ele disse que não.

No que o hospedeiro respondeu: VOCÊ É O PRIMEIRO HÓSPEDE A SAIR DAQUI VIVO, pois meu filho tem crises de loucura, grita durante a noite e quando o hóspede sai, mata-o e enterra-o no quintal.

O rapaz prosseguiu na sua longa jornada, ansioso por chegar a sua casa. Depois de muitos dias e noites de caminhada... já ao entardecer, viu entre as árvores a fumaça de sua casinha, andou e logo viu entre os arbustos a silhueta de sua esposa.

Estava anoitecendo, mas ele pode ver que ela não estava só. Andou mais um pouco e viu que ela tinha entre as pernas, um homem a quem estava acariciando os cabelos.

Quando viu aquela cena, seu coração se encheu de ódio e amargura e decidiu-se a correr de encontro aos dois e a matá-los sem piedade. Respirou fundo, apressou os passos, quando lembrou-se do terceiro conselho. Então parou, refletiu e decidiu dormir aquela noite ali mesmo e no dia seguinte tomar uma decisão. Ao amanhecer, já com a cabeça fria, ele disse:

- NÃO VOU MATAR MINHA ESPOSA E NEM O SEU AMANTE.

Vou voltar para o meu patrão e pedir que ele me aceite de volta. Só que antes, quero dizer a minha esposa que eu sempre FUI FIEL A ELA.

Dirigiu-se à porta da casa e bateu. Quando a esposa abre a porta e o reconhece, se atira em seu pescoço e o abraça afetuosamente. Ele tenta afastá-la, mas não consegue. Então com as lágrimas nos olhos lhe diz:

- Eu fui fiel a você e você me traiu...

Ela espantada lhe responde:

- Como? Eu nunca lhe traí, esperei durante esses vintes anos.

Ele então lhe perguntou:

- E aquele homem que você estava acariciando ontem ao entardecer?

E ela lhe disse:

- AQUELE HOMEM É NOSSO FILHO.

Quando você foi embora, descobri que estava grávida. Hoje ele está com vinte anos de idade.

Então o marido entrou, conheceu, abraçou o filho e contou-lhes toda a sua história, enquanto a esposa preparava o café. Sentaram-se para tomar café e comer juntos o último pão.

APÓS A ORAÇÃO DE AGRADECIMENTO, COM LÁGRIMAS DE EMOÇÃO, ele parte o pão e ao abrí-lo encontra todo o seu dinheiro, o pagamento por seus vinte anos de dedicação.

Muitas vezes achamos que o atalho "queima etapas" e nos faz chegar mais rápido, o que nem sempre é verdade... muitas vezes somos curiosos, queremos saber de coisas que nem ao menos nos dizem respeito e que nada de bom nos acrescentará... outras vezes, agimos por impulso, na hora da raiva, e fatalmente nos arrependemos depois...

Espero que você, assim como eu, não se esqueça desses três conselhos e não se esqueça também de CONFIAR em DEUS (mesmo que a vida muitas vezes já tenha te dado motivos para a desconfiança). Yo!

ROCK & RULE (1983)


Sinopse: Num futuro apocalíptico não existem mais seres humanos na Terra, apenas mutantes que evoluíram de ratos, cães e outros animais. Neste futuro, Mok, um roqueiro maligno, quer trazer um monstro para nossa dimensão, mas para isso depende de um certo timbre de voz, que acaba encontrando em Angel, namorada de Omar. Os dois tem uma banda de rock, que acaba desfeita quando Mok rapta Angel para fazê-la cantar e trazer o tal monstro.

Omar e seus amigos acham que Angel foi de livre e espontânea vontade, e vão atrás dela para exigir uma explicação, sem saber que correm perigo, ao tentar enfrentar Mok e seus capangas.

Rock & Rule é uma animação canadense, de 1983, pioneira no uso de computação gráfica em animações. Alguns elementos do filme são gerados por computador, numa época em que tal tecnologia ainda estava nascendo. (Clique abaixo para fazer o download do filme e legenda, respectivamente!)




POR UM SEGUNDO

Eu me perco nas horas do relógio
Se estou perto de você
Vejo tudo parar por um segundo

O meu corpo inteiro estremece
Só de ver você chegar
É difícil dizer tudo o que eu sinto

Quase sem querer
Tudo aconteceu de repente porque
Me diz o que fazer
Eu não quero só ser mais um pra você

Por mais que eu pense
Por mais que eu possa tentar
Eu não consigo te esquecer
Por mais que eu queira
Eu não consigo parar de tentar...

A SÉRIE SUPERNATURAL GANHA ANIME


O estúdio Warner anunciou em seu site japonês um anime baseado na série Supernatural, aquela história de demônios, anjos e etc...

A produção está a cargo do estúdio Madhouse, e seu lançamento é previsto para o dia 12 de janeiro do ano que vem, e, como o seriado é bem popular pelo Brasil, não é de se esperar que chegue logo nas telas daqui.

A série vai ter aproximadamente 22 episódios e serão adaptações de episódios das duas primeiras temporadas da série, além de contar com episódios exclusivos para a produção.

A série será desenvolvida por Takahiro Yoshimatsu e com roteiros de Naoya Takayama.

E para quem nunca viu a série, aqui vai uma pequena sinopse:

Supernatural conta a história de dois irmãos, Sam e Dean, que viajam por cidades investigando acontecimentos sobrenaturais e caçando fantasmas, demônios e vampiros. Geralmente baseados em histórias urbanas, crenças comuns, mitologia antiga e histórias bíblicas.

SUPERNATURAL - TRAILER


SUPERNATURAL - SÉRIE ANIMADA


SIMPLESMENTE EXPETACULAR

Há alguns anos, nas olimpíadas especiais de Seattle, também chamada de Paraolimpíadas, nove participantes, todos com deficiência mental ou física alinharam-se para a largada da corrida dos cem metros rasos. Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar. Todos, exceto um garoto, que tropeçou no piso, caiu rolando e começou a chorar.

Os outros oito ouviram o choro. Diminuíram o passo e olharam para trás. Viram o garoto no chão, pararam e voltaram. Todos eles! Uma das meninas, com Síndrome de Down, ajoelhou-se, deu um beijo no garoto e disse: "Pronto, agora vai sarar".

E todos os nove competidores deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada. O estádio inteiro levantou e não tinha um único par de olhos secos. E os aplausos duraram longos minutos. E as pessoas que estavam ali, naquele dia, repetem essa história até hoje. Por quê? Porque lá no fundo, nós sabemos que o que importa nesta vida, mais do que ganhar sozinho, é ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifique diminuir o passo e mudar de curso.

Que cada um de nós possa ser capaz de diminuir o passo ou mudar de curso para ajudar alguém que em algum momento de sua vida tropeçou e precisa de ajuda para continuar. Yo!



Postado por Jonny Boy
sexta-feira, 11 de junho de 2010 às 02:14 | 7 milhões de comentários


"QUEM CAMINHA SOZINHO PODE ATÉ CHEGAR MAIS RÁPIDO, MAS AQUELE QUE VAI ACOMPANHADO, COM CERTEZA VAI MAIS LONGE"


DIA DOS NAMORADOS

O Dia dos Namorados ou Dia de São Valentim é uma data especial e comemorativa na qual se celebra a união amorosa entre casais sendo comum a troca de cartões e presentes com simbolismo de mesmo intuito, tais como as tradicionais caixas de bombons. No Brasil, a data é comemorada no dia 12 de junho. Em Portugal também acontecia o mesmo até há poucos anos, mas atualmente é mais comum a data ser celebrada a 14 de Fevereiro.

A história do Dia de São Valentim remonta a um obscuro dia de jejum já tido em homenagem a São Valentim. A associação com o amor romântico chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de amor romântico foi formulado.

O bispo Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes.

Além de continuar celebrando casamentos, ele se casou secretamente, apesar da proibição do imperador. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens davam flores e bilhetes dizendo que os jovens ainda acreditavam no amor. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Antes de partir, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “De seu Valentim”.

Considerado mártir pela Igreja Católica, a data de sua morte - 14 de fevereiro - também marca a véspera de lupercais, festas anuais celebradas na Roma antiga em honra de Juno (deusa da mulher e do matrimônio) e de Pan (deus da natureza). Um dos rituais desse festival era a passeata da fertilidade, em que os sacerdotes caminhavam pela cidade batendo em todas as mulheres com correias de couro de cabra para assegurar a fecundidade.

Outra versão diz que no século XVII, ingleses e franceses passaram a celebrar o Dia de São Valentim como a união do Dia dos Namorados. A data foi adotada um século depois nos Estados Unidos, tornando-se o Valentine's Day. E na Idade Média, dizia-se que o dia 14 de fevereiro era o primeiro dia de acasalamento dos pássaros. Por isso, os namorados da Idade Média usavam esta ocasião para deixar mensagens de amor na soleira da porta da amada.

O dia é hoje muito associado com a troca mútua de recados de amor em forma de objetos simbólicos. Símbolos modernos incluem a silhueta de um coração e a figura de um cupido com asas. Iniciada no século XIX, a prática de recados manuscritos deu lugar à troca de cartões de felicitação produzidos em massa. Estima-se que, mundo afora, aproximadamente um bilhão de cartões com mensagens românticas são mandados a cada ano.

O dia de São Valentim era até há algumas décadas uma festa comemorada princiapalmente em países anglo-saxões, mas ao longo do século XX o hábito estendeu-se a muitos outros países.

No Brasil, a data é comemorada no dia 12 de Junho por ser véspera do 13 de Junho, Dia de Santo Antônio, santo português com tradição de casamenteiro, provavelmente devido suas pregações a respeito da importância da união familiar que era combatida pela heresia da época chamada Catarismo. O casamento - em queda na Idade Média - gerava filhos que a seita Cátara condenava pois para esta o mundo era intrinsecamente mau pois, ao invés de ter sido criado por um Deus bom, teria sido criado por um Deus mal.

A data provavelmente surgiu no comercio paulista quando o publicitário Antônio José Braz trouxe a ideia do exterior e a apresentou aos comerciantes e depois foi assumida por todo o comércio brasileiro para reproduzir o mesmo efeito do Dia de São Valentin, equivalente nos países do hemisfério norte, para incentivar a troca de presentes entre os apaixonados.


CONFISSÃO DE AMOR

Era uma vez uma garota que tinha cabelos pretos... pele clara... era bem mais nova, ou quem sabe, bem mais velha do que eu, mas isso não fazia diferença, pelo menos pra mim não fazia nenhuma, mas aquela garota fazia toda a diferença na minha vida.

Quando acordava, o primeiro pensamento tinha a ver com ela... as músicas que ouvia tinham a ver, os lugares que eu ia, as revistas que lia... tudo que eu fazia, de um jeito ou de outro, era ela que fazia por mim... não que eu achasse isso ruim... apenas doía... pois com isso aprendi a ter saudade... aprendi o que é amar.

Cresci... ela também cresceu... meu amor cresceu muito mais... a dor ainda está lá, me machucando cada vez que ouço seu nome... sinto seu cheiro, olho seus olhos... ouço uma canção em suas palavras.

Hoje, quem sabe, será o dia mais feliz da minha vida ou quem sabe um dos mais pesados, mais tristes... confessarei meu amor a ela... meus sentimentos... milhares de palavras, eternos pensamentos... tentarei explicar tudo isso em um minuto, será que cabe? Quem sou eu para responder tal pergunta, é melhor aprender na prática.

Lá vou eu, com minhas mãos suando, queixo tremendo... pernas que não sabem mais o caminho e estão cegas, parecem não verem o chão... lá estou eu, com só um caminho em mente... ela, como uma luz no fim do meu caminho, com seus olhos me chamando, me espera sem saber ao certo o que sairá da minha boca, mas ela parece tão nervosa como eu, sinto em seus olhos úmidos.

Metros, metros e mais metros... nunca percebi como são longos... às vezes fecho os olhos e me entrego ao seu perfume... sigo flutuando naquele paraíso de poucos passos... às vezes ouço sua boca abrindo e desejo ouvir palavras... palavras que vão além do "eu te amo", mas acredito que seja um sonho.

Nunca fiz tantas promessas em tão pouco tempo: "Ah... se ela dissesse um sim... eu juro..."... compus músicas e cantei-as todas em poucos segundos, mas a cada passo que eu dava, tentava lembrar o que ensaiei na noite passada, mas não lembrava muito bem das palavras... não lembrava de nada...

Ah... o último passo... como ele era doloroso e tão confortante ao mesmo tempo, tinha chegado a hora... não dava mais pra remediar... tinha que confessar... cadê minha voz? Cadê as palavras que havia treinado tanto... cadê as canções? As poesias? O caminho que percorri? Os metros intermináveis? Parecia tudo escuro, com apenas um sol, que iluminava apenas aquele sorriso... aquele sorriso que havia me encantado, me enfeitiçado... que me fazia sorrir também.

Bem... lá estou agora, com uma voz muda... aquele minuto que eu reclamava ser tão curto, parece durar para sempre... quem dera ter desejado um segundo apenas... mas acho que isso seria muito ainda... ela percebe minha angústia, toca em minha mão e diz com sua boca apontando a minha "Sabia que isso um dia iria acontecer, só não sabia que demoraria tanto."

Nossas bocas não falaram nada, apenas se tocaram... percebi que palavras representam muito na vida, mas a linguagem do coração, além de linda está longe da compreensão humana e tão perto das nossas vidas... vidas que são... de certa forma... sonhos...

ULTIMATE FLASH SONIC






A LENDA DO CAVALEIRO BRANCO DO CAVALO BRANCO E PRETO

Era uma vez um cavaleiro branco do cavalo branco e preto, que vivia em um reino próspero e distante.

Certo dia, enquanto caminhava pelo bosque, ele encontrou uma linda moça. Ficou encantado com tamanha beleza e correu até a casa de seu amigo para saber de quem se tratava. Chegando lá, bateu na porta:

TOC TOC TOC...

- Quem é?
- É o cavaleiro branco do cavalo branco e preto.
- O cavaleiro branco do cavalo branco e preto?
- É! O cavaleiro branco do cavalo branco e preto.
- O que quer?
- Quero entrar para conversar com você.

Perguntou pro amigo quem era a tal moça e, descobrindo que se tratava da princesa pensou "Unirei o útil ao agradável". Rumou para o castelo do Rei e chegando lá, bateu na porta:

TOC TOC TOC...

- Quem é?
- É o cavaleiro branco do cavalo branco e preto.
- O cavaleiro branco do cavalo branco e preto?
- É! O cavaleiro branco do cavalo branco e preto.
- O que quer?
- Quero a mão da princesa em casamento.
- Só se matar o dragão que vive em um castelo próximo daqui.
- Está certo.

Aí, o cavaleiro branco do cavalo branco e preto foi atrás do dragão. Encontrou o castelo e chegando lá, bateu na porta:

TOC TOC TOC...

- Quem é?
- É o cavaleiro branco do cavalo branco e preto.
- O cavaleiro branco do cavalo branco e preto?
- É! O cavaleiro branco do cavalo branco e preto.
- O que quer?
- Quero matar você.
- Então entra.

Passados 10 dias e 10 noites de luta, o cavaleiro branco do cavalo branco e preto retorna ao castelo do Rei vitorioso e carregando consigo a cabeça do dragão, como prova de seu feito. Chegando lá, bateu na porta:

TOC TOC TOC...

- Quem é?
- É o cavaleiro branco do cavalo branco e preto.
- O cavaleiro branco do cavalo branco e preto?
- É! O cavaleiro branco do cavalo branco e preto.
- O que quer?
- Já matei o dragão, e agora quero a mão da princesa em casamento.
- Suba para falar com o irmão dela, somente com o consentimento dele você poderá casar com ela.

O cavaleiro branco do cavalo branco e preto então subiu para falar com o príncipe. Chegando lá, bateu na porta:

TOC TOC TOC...

- Quem é?
- É o cavaleiro branco do cavalo branco e preto.
- O cavaleiro branco do cavalo branco e preto?
- É! O cavaleiro branco do cavalo branco e preto.
- O que quer?
- O Rei mandou falar com você para obter a mão da princesa em casamento.
- Só depois de matar o gigante.
- Está certo.

Então o cavaleiro branco do cavalo branco e preto foi para a casa do gigante e chegando lá, bateu na porta:

TOC TOC TOC...

- Quem é?
- É o cavaleiro branco do cavalo branco e preto.
- O cavaleiro branco do cavalo branco e preto?
- É! O cavaleiro branco do cavalo branco e preto.
- O que quer?
- Quero matar você.
- Então entra.

Passados 20 dias e 20 noites de luta, o cavaleiro branco do cavalo branco e preto sagrou-se vitorioso e voltou para o castelo do Rei, decidido a casar-se com a princesa. Chegando lá, bateu na porta:

TOC TOC TOC...

- Quem é?
- É o cavaleiro branco do cavalo branco e preto.
- O cavaleiro branco do cavalo branco e preto?
- É! O cavaleiro branco do cavalo branco e preto.
- O que quer?
- Já matei o dragão e o gigante, quero me casar com a princesa.
- Então suba para falar com ela.

Subiu até a torre da princesa e chegando lá, bateu na porta:

TOC TOC TOC...

- Quem é?
- É o cavaleiro branco do cavalo branco e preto.
- O cavaleiro branco do cavalo branco e preto?
- É! O cavaleiro branco do cavalo branco e preto.
- O que quer?
- Quero me casar com você.
- Volte apenas depois de ter matado a Hidra.
- Está certo.

Foi então à caverna da Hidra, que também tinha porta se não a piada não teria sentido. Chegando lá, bateu na porta:

TOC TOC TOC...

- Quem é?
- É o cavaleiro branco do cavalo branco e preto.
- O cavaleiro branco do cavalo branco e preto?
- É! O cavaleiro branco do cavalo branco e preto.
- O que quer?
- Quero matar você.
- Então entra.

Passados 30 dias e 30 noites lutando, o cavaleiro branco do cavalo branco e preto venceu a Hidra e rumou para o castelo do Rei. Subiu direto à torre da princesa e chegando lá, bateu na porta:

TOC TOC TOC...

- Quem é?
- É o cavaleiro branco do cavalo branco e preto.
- O cavaleiro branco do cavalo branco e preto?
- É! O cavaleiro branco do cavalo branco e preto.
- O que quer?
- Venci a batalha contra a Hidra, que agora está morta. Quer casar comigo?
- Não!

JOHNNIE WALKER - THE MAN WHO WALKED AROUND THE WORLD


ORGANIZE SEU TEMPO!

01. Dedique tempo para trabalhar: é o preço do triunfo.
02. Dedique tempo para pensar: é a fonte do poder.
03. Dedique tempo para recrear: é o segredo da juventude.
04. Dedique tempo para ler: é a base do conhecimento.
05. Dedique tempo para adorar: é o caminho da reverência.
06. Dedique tempo para com os amigos: é o caminho da felicidade.
07. Dedique tempo para amar e ser amado: é o gérmen criador de endorfinas (substância da alegria e bem estar).
08. Dedique tempo para sonhar: eleva a alma às estrelas.
09. Dedique tempo para rir: alivia as tensões da vida.
10. Dedique tempo para planejar: é o segredo de como encontrar tempo para as nove coisas anteriores.

Recebi esse Alvará de Soltura – Vale Night, do meu amigo Rodrigo, achei engraçado e resolvi compartilhar com os amigos/visitantes, que precisem desse tipo de documento para saírem devidamente autorizados. (Clique na imagem acima para fazer o download!)

EU APRENDI...

Eu aprendi... que ninguém é perfeito até que você se apaixone por essa pessoa.
Eu aprendi... que a vida é dura, mas eu sou mais ainda.
Eu aprendi... que as oportunidades nunca são perdidas; alguém vai aproveitar as que você perdeu.
Eu aprendi... que devemos sempre ter palavras doces e gentis, pois amanhã talvez tenhamos que engoli-las.
Eu aprendi... que um sorriso é a maneira mais barata de melhorar sua aparência.
Eu aprendi... que não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito.
Eu aprendi... que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento ocorre quando você está escalando-a.
Eu aprendi... que quanto menos tempo tenho, mais coisas consigo fazer!
Eu aprendi... que Deus sem mim é DEUS, e eu sem DEUS não sou NADA.

A NINJA LOVE STORY


E... feliz DIA DOS NAMORADOS para todos. Yo!



Postado por Jonny Boy
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